sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Acessando um SSH sem que seja solicitada senha

Caso você necessite acessar com certa frequência um determinado servidor via SSH e não deseje ser perguntado sobre a senha a cada acesso, você pode realizar o seguinte procedimento.

1- verifique se em ambas as máquinas, cliente e servidor, o seu usuário de acesso possui o mesmo uid. Para tal, verifique o arquivo /etc/passwd e efetue a modificação com o comando usermod.

2- No cliente, digite o comando:
ssh-keygen -t dsa -b 1024


Serão perguntadas algumas questões como senha e localização. Aperte Enter aceitando os valores default.

3- Após ter executando os comandos acima, os arquivos id_dsa e id_dsa.pub serão criados em ~/.ssh. Restará então executar o comando:
cat ~/.ssh/id_dsa.pub | ssh 192.168.1.1 'cat >> ~/.ssh/authorized_keys'

Dicionário Português-BR para Firefox 3.5.3

Por algum erro do repositório da Mozilla, ao tentar baixar o plugin de verificação ortográfica em português eu acabei redirecionado para uma página informando que aquele não era compatível com a versão do meu firefox. Olhando nos comentários, eu acabei descobrindo que já há uma versão do dicionário sim para essa versão, e que fica hospedado em:

http://sourceforge.net/projects/verificador/files/verificacao_ortografica-pt_BR-1.3.xpi/download

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Funções de Hash

Funções de Hash são utilizadas em programação para avaliar uma entrada, que pode ser, por exemplo, uma string, e a partir desta gerar um código numérico. Esse código é guardado para no futuro utilizado para verificar a integridade do original.

No dia a dia, usamos códigos de Hash o tempo todo em operações como, por exemplo, a transmissão de um arquivo ISSO com o MD5 anexado, para que o download possa ser verificado ou na comparação dearquivos feitas por softwares de backup para saber se houve alguma alteração nestes.

Propriedades:




y = f(x)
Não existe f -1
X é uma string de bits de tamanho arbitrário.
Y é uma string de bits de tamanho fixo.
Dado y é virtualmente impossível
obter x
Se x diferente de x’ à f(x) diferente f(x’)

Obs.: As duas primeiras propriedades dizem que a partir do arquivo original podemos chegar ao hash, porém a partir do hash não podemos chegar ao arquivo original.

Implementação de uma função de hash:

int HASH (char *s)
{
s-> inteiro (long int)
-> double
s / primo
retorna (resto);
}


Um Exemplo:


#include
#include

long int hash1 (char *s);

void main()
{
char c[200] = "Bola";
clrscr();
printf("teste\n");
printf("\n\n%ld",hash1 (c));

}

long
int hash1 (char *s)
{
char *p;
double x;
int i;
long int
primo=17;
long int b, a;
p=s;
i=0;
x=0.0;
while (*p !='\0')
{
printf("%c ",*p);
x=x+(*p)*(pow(2,i));
p++;
i++;
}
b=(long int) x;
printf("\n%f",x);
a=b%primo;
printf("\n%ld",b);
return(a);
}

Explicando o código acima:
pega-se uma string, por exemplo, BOLA. Multiplica-se cada letra por sua posição, ou seja:

letra: B posição: 3
letra: O posição: 2
letra: L posição: 1
letra: A posição: 0

de modo que:

Ax2^0 + L x 2^1 + O x 2^2 + B x2^3

Aqui o número 2 foi escolhido arbitrariamente, podendo ser qualquer outro número.

No caso da línguagem C, ao se chamar uma variável caracter por %d ao invés de %c, o próprio compilador já faz a conversão da letra para um valor numérico.

Feita multiplicação e a soma, deve-se então dividir o valor por um número primo qualquer. A escolha por um número primo vem de uma característica próprias desses números, que no momento em que dividimos uma quantidade de números quaisquer por um primo encontramos uma diversidade de resultados maior do que os que encontraríamos se fizessemos a divisão por outro número, o que tenderia a concentrar o resultado em alguns valores.

Feito isso pegamos o resto, ou seja, o valor após a vírgula, e esse será o nosso hash.

Configurando IP via Linha de Comando no Windows

Configurar a interface para DHCP:
netsh int ip set address name="Conexão Local" source=dhcp

Configurar a interface de rede:
netsh int ip set address name="Conexão Local" source=static 192.168.0.22
255.255.255.0 192.168.0.1 1 (esse numero 1 no final é um parametro de configuração do gateway)

Configurar o DNS na interface:
netsh int ip set dns "Conexão Local" static 192.168.0.1

domingo, 20 de dezembro de 2009

Atalhos para as opções do Painel de Controle (ou Acessando o Painel de Controle através da linha de comando)

Muitas pessoas sabem como acessar o Painel de Controle do Windows XP/2K/2K3 através do Menu Iniciar, Configurações, Painel de Controle, porém poucas são aquelas que sabem como fazer o acesso a este por linha de comando. Ok, você pode até se perguntar o por quê de saber acessar as opções do painel por linha de comando ao invés de ir com o mouse e abrir o mesmo já que você esta no Windows e não no Linux (já escutei muito essa). O porque é que muitas vezes pressionar Windows + R para abrir a caixa de executar e então digitar o comando é bem mais rápido do que fazer o longo caminho com o rato, além do que certas funções como runas dependem de você conhecer a utilização por linha de comando.

Então vamos lá.

Podemos acessar o painel de controle simplesmente digitando:

Control


Dessa maneira teremos o painel de controle inteiro. Pode ser útil quando você ainda quer pensar no que fará dentro do painel, porém não é lá muito prático nem serve para ser usado com o runas.

A solução passa a ser então as páginas cpl (ok não sei se o termo técnico da Microsoft é páginas, mas eu optei por usa-lo). Esses arquivos cpl ficam localizados em C:\Windows\System32 e neles que ficam localizados fisicamente os consoles de cada uma das opções do Painel de Controle.

Por exemplo, se você deseja acessar a tela de configuração o Mouse dentro do Painel de Controle, basta que você digite:

control main.cpl


Você pode chamar ainda, vida linha de comando, a aba que você deseja acessar dentro de cada console. Dessa maneira, se nós desejarmos abrir na aba Ponteiro, devemos usar a seguinte sintaxe:

control main.cpl,@0,1


Já se nós desejarmos a aba Opções de Ponteiro devemos

control main.cpl,@0,2


O item @0 que apareceu na linha de comando deste, é por que o main.cpl possui mais de uma interface. A segunda interface é o item de configuração de teclado dentro do Painel de Controle, que pode ser acessado da seguinte maneira:

control main.cpl,@1


A seguir colocarei o nome de algumas páginas cpl que podem ser acessadas dessa maneira:

Controle de Acessibilidade: access.cpl
Adicionar e remover programas: appwiz.cpl
Configurações de vídeo: desk.cpl
Adicionar hardware: hdwwiz.cpl
Configurações do IE : inetcpl.cpl
Controladores de Jogo : joy.cpl
Mouse /Teclado : main.cpl
Sons e dispositivos de áudio: mmsys.cpl
Configurações de rede: ncpa.cpl
Contas de usuário: nusrmgr.cpl
Gerenciamento de Energia: powercfg.cpl
Propriedades do Sistema: sysdm.cpl
Opções de telefone e modem: telephon.cpl
Propriedades de Data e Hora: timedate.cpl
Configurações regionais: intl.cpl
Configurações de Java: javacpl.cpl
Configurações de Email (Outlook): mlcfg32.cpl
Configurações de Rede Sem Fio: netsetup.cpl
Central de Segurança: wscui.cpl
Quicktime: quicktime.cpl


Alguns itens, podem ser acessados diretamente, chamando o arquivo cpl pelo Executar. Outras somente como atributo do comando control. As opções de segunda tela e de chamada para uma aba específica, apenas pelo comando control.

Procurando no Google, eu já havia descoberto que algumas funções podem ser acessadas como opção do programa control sem serem mencionas o arquivo cpl, apenas chamando a opção pelo nome. Infelizmente não sei todas, mas de certa maneira, as que se encontram abaxio serão bem úteis:

control userpasswords
control userpasswords2
(essa abre a janela
avançada de gerenciamento de usuários)
control date/time
control
desktop
control color

sábado, 19 de dezembro de 2009

Instalando Codecs de Vídeo no Ubuntu 9.10

Outrora, na época do Ubuntu 8.04, nós ubuntistas precisavamos recorrer ao Debian Multimedia Package para obter o w32codecs, um pacote de codecs restritos para que pudessemos assistir no Linux nossos arquivos de media favoritos.

Tempos passados, pois agora contamos com o Medibuntu, uma versão do DMP atualizado constatantemente a cada nova versão do Ubuntu.

Pois bem, para saber como utilizar esses pacotes - que lembrando não são opensource e que cuja lista pode ser verificada aqui - basta seguirmos alguns simples passos que constam no site, mas que eu colocarei logo abaixo.

Primeiro, abra uma janela do terminal e digite a seguinte linha (ou copie e cole, o que é bem mais fácil):

sudo wget --output-document=/etc/apt/sources.list.d/medibuntu.list
http://www.medibuntu.org/sources.list.d/$(lsb_release -cs).list && sudo apt-get
--quiet update && sudo apt-get --yes --quiet --allow-unauthenticated install
medibuntu-keyring && sudo apt-get --quiet update


Em seguida vá em Sistema, Administração e então Synaptic e faça uma busca por w32codecs. Serão mostrados 2 arquivos, clique com o botão direito sobre os mesmos e escolha a opção instalar.



Após clicar em Instalar, uma janela de confirmação será aberta. Confirme e em seguida aguarde o download e instalação dos arquivos

Ubuntu 9.10: Primeiras Impressões e Instalação da Broadcom BCM4318 [AirForce One 54g]

Depois de muitos meses com o Ubuntu 8.04, essa semana finalmente eu resolvi fazer a instalação para o 9.10. Pretendia esperar até a próxima versão LTS (10.04), mas acabei optando por antecipar o upgrade.

Admito não ter acompanhando a fundo o 8.10 e o 9.04 para fazer uma comparação sobre a evolução das últimas versões. Agora, para aqueles que como eu, se acomodaram, essa versão será um salto espantoso!

Apenas para variar, a instalação foi realizada no meu velho HP Pavilion zv6000 (sim eu sei, tenho de troca de pc, mas falta verba para tal hehehe). De cara todos os dispositivos de hardware foram reconhecidos e instalados (ok, quase todos, mas falarei disso mais adiante). Dispositivo de vídeo, som, rede. Tudo funcionando as mil maravilhas! Vejam a imagem abaixo:


Sim meus amigos. O driver opensource para a minha velha ATI Radeon Xpress Series 200M foi instalada de cara, com suporte a recursos visuais como transparências em janelas. Sim, falta testar aceleração 3D ainda, mas nada que um OpenArena mais tarde não resolva.

Uma coisa notável dessa nova versão é a maneira como o diretório pessoal do usuário foi organizado, com a amplicação das tradicionais pastas Documentos, Imagens, Músicas e etc. A seleção de programas mudou pouco, contendo mais atualizações e a substituição do Pidgin pelo Empathy.

No mais, o tempo de inicialização do sistema esta MUITO mais rápido, além do que após iniciado ele se encontra bem mais leve que a versão antiga.

Agora, falando do único item de hardware que não funcionou, ou seja, a boa e velha placa de rede sem fio da Broadcom. Apesar desta disponibilizar um driver opensource para as suas placas, este depende de um firmware fechado, que vem junto com o driver para Windows. Por esse motivo, o driver não é incluído junto com o Ubuntu.

Para contornar esse problema, você pode acessar o repositório oficial do Ubuntu e baixar o pacote b43-fwcutter. Sim, eles não podem distribuir, mas podem oferecer para download. Se você o fizer pelo Firefox, o pacote será salvo em Download. Vá até esse diretório e clique com o botão direito sobre o mesmo e então escolha Instalar. Será mostrada a tela a seguir.


Após instalado o pacote (o que não demora mais que poucos segundos) você será apresentado a tela de configuração do b43-fwcutter, que é uma tela bem simples, onde você deverá simplesmente clicar em Obter e extrair o firmware e em seguida em Avançar. O próprio programa se encarregará de acessar a internet e baixar o firmware necessário. Simples, não?

Desabilitando Shutdown Remoto

Abra o gpedit.msc, através do Iniciar => Executar e então caminhe pela árvore Configuração do computador, Configuração do Windows, Configuração de segurança, Diretivas locais, Atribuição de direitos de usuário e então altere a chave Forçar o desligamento a partir de um sistema remoto

sábado, 12 de dezembro de 2009

Árvores Genéricas



O conceito de árvore genérica é simples, porém de grande importância para aqueles que estão se aprofundando no mundo da de TI. Em diversas faculdades, tal conceito é estudado em matérias como Estrutura de Dados, Linguagem de Programação e afins.

Enfim, o conceito de árvores genéricas é baseado no conceito das árvores genealógicas das famílias da nobreza européia, onde um rei possuísse apenas um filho, o primogênito, este seria o príncipe. Caso este viesse ter mais um filho, este seria, e irmão do primogênito, seria o primeiro infante. Caso o rei voltasse a ter outro filho, este seria irmão do primeiro infante, o segundo infante, e assim sucessivamente.

Pensando isso na forma de um algoritmo, teríamos uma estrutura, pessoal, e teríamos por vez as entidades Pai (o rei do exemplo) e filhos (o príncipe e o infante, que seguiriam uma lógica semelhante a do o diagrama abaixo:


Cada nó, ou seja, cada entidade, irá seguir uma estrutura, como a que é exposta logo abaixo:

Um detalhe muito importante entre as árvores genealógicas das famílias européias e as árvores genéricas da programação, é que na programação o infante ao nascer, toma o lugar do príncipe, se tornando filho do rei e o príncipe se torna seu irmão. O segundo infante ao nascer, toma o lugar o primeiro infante, se tornando filho do rei. O primeiro infante é irmão do segundo. O príncipe é então irmão do primeiro infante.

Outros detalhes que merecem ser considerados. As arvores genéricas podem ser nulas! Afinal, um rei com filho nulo é um rei sem filhos, certo? Outro detalhe é que na pratica cada nó da árvore genérica é tratado como se fosse uma árvore em si.

Vejamos um exemplo. Tendo a árvore:
Criaremos os objetos:

A1= cria(a)
A2=cria(b)
A3=cria(c)
A4=cria(d)

Que seriam os itens:


Iríamos começar a inserção da seguinte maneira:

Tendo a função de inserir o seguinte espelho:

Inserir (nó raiz, pai)

Então

Inserir (a4,a1)


assim:


Em seguida iríamos inserir a3:

Inserir (a3, a1)



Por fim a4:

Ins
erir (a4, a1)



Assim o valor de prim de a1 é atualizado a cada inserção.

Erro de NTLDR e outros erros de Inicialização

Um erro bem chato, e comum, de acontecer em sistemas o Windows, é o de ele não carregar acusando um erro de “Não conseguir carregar o arquivo de NTLDR”. Caso este ocorra, é possível remediar esse problema e uma maneira bem simples. Em primeiro lugar é preciso que você inicialize o sistema pelo cd do Windows. Ao iniciar a instalação, escolha a opção de usar o console de recuperação. Identifique a instalação danificada, entre com a senha de administrador e então acesse então o cd (provavelmente unidade D:). Feito isso, digite os seguintes comandos:


cd i386
copy ntldr c:\
copy ntdetect.com c:\


É preciso prestar atenção ao \ logo após o c:, pois caso você não o coloque, você correrá o risco de copiar os arquivos para um subdiretório dentro de c:.

Caso o arquivo boot.ini não exista, ele acusará erro mas continuará o processo de inicialização e tentará bootar pelo caminho padrão, ou seja, c:\windows.

Para criar um novo boot.ini, crie um arquivo txt novo e edite como abaixo:


[boot
loader]
timeout=30
default=multi(0)disk(0)rdisk(0)partition(1)\WINDOWS
[operating
systems]
multi(0)disk(0)rdisk(0)partition(1)\WINDOWS="Windows Server 2003,
Enterprise" /fastdetect


Os parâmetros utilizados nesse arquivo são:

multi(x) ou scsi(x) quando temos uma BIOS SCSI desabilitada - indica em qual controladora esta o HD do sistema operacional desejado. Inicia em 0.
disk(x) - informa scsi-id do hd caso ele seja scsi e não possua bios própria para todos os outros casos será 0.
rdisk(x) - indica qual é o hd em determinada controladora (ide ou sata). inicia em 0.
- partition(x) - indica em qual partição no determinado disco se encontra o sistema. inicia em 1.
pasta de instalação (no exemplo acima \WINDOWS) indica o nome da pasta de instalação do Windows
descrição (no exemplo "Windows Server 2003, Enterprise") nome que aparecerá na hora da escolha do SO.

Esse processo de recuperação pelo console poe ser feito sem o cd de instalação do Windows 2003, mas para isso é preciso que o mesmo esteja instalado previamente na máquina. Para instalar o console, digite o comando no executar do Windows:

x:\i386\winnt32.exe /cmdcons

Onde X: é a unidade de cd onde se encontra o cd do Windows.

Para corrigir outros problema de inicialização, você também pode vir a usar o fixmbr para restaurar o gerenciador de boot do Windows e o fixboot para corrigir problemas na tabela de partições.

Medidor de Performance

Apesar das melhores e ferramentas que são oferecidas aos montes pelos sites de downloads da internet para verificação do desempenho do sistema, o Windows desde asua versão 5 (2k, XP, 2k3) já traz nativamente uma ferramente para esse propósito, que é o medidor de desempenho, acessado através do comando perfmon.msc.


Essa é a tela inicial do medidor. Temos ai então determinadas opções específicas para monitoração do sistema em tempo real. Podemos mudar o formato do gráfico, incluir novas medições além de outras opções momentâneas.

Há também a opção de criar alertas que serão gravados ou enviados para determinado estação/log/etc. Para que isso ocorra, devemos criar um novo alerta, acessando a opção “novas configurações de alerta”, como segue abaixo:


Será pedido que entre com um nome para aquele alerta. Após fazê-lo, você então terá acesso a janela logo abaixo:



Nessa janela, basta clicar em Adicionar, para incluir novos contadores, para processador, memória e etc. Quando você o escolher, ele ficará disponível na caixa Contadores. Claro, não basta apenas escolher que você quer monitor o uso da CPU de uma máquina, por exemplo, você também precisa dizer, quando você everá ser alertado. Quando ela ultrapassar 50%? 70%? Quando chegar a 100? Dessa maneira você terá de configurar os itens “Alertar quando valor for” e “Limite” para os valores aos quais você desejar ser alertado, isso para cada item adicionado a caixa de contadores.


Nessa mesma janela, na aba Ação, você tem a opção de qual escolher qual deverá ser a saída do alerta, podendo ser no log do sistema, enviar uma mensagem via net send (depende do serviço mensageiro estar ativado, não se esqueça), e-mail, um programa e etc.

Log de Eventos do Windows

O que são esses eventos? Eventos são atividades importantes que ocorrem ou com o sistema ou com outros aplicativos. Através da monitoração desses eventos podemos identificar e controlar o uso de recursos e erros de ambos - sistema e de aplicativos.

Nos sistemas Windows, Oe eventos são salvos em uma única janela, o Log de Eventos, que é acessado através do comando eventvwr.msc. Por padrão temos três logs que são default do Windows, que são: Aplicativo, Segurança e Sistema. O conteúdo de cada um deles, acredito eu, seja bem intuitivo devido ao nome.

Ainda assim você pode criar seu próprio log personalizado dentro desta tela. Por exemplo, um determinado evento ou aplicativo ao qualquer você precise monitorar com mais freqüência ou que precise que dar maior destaque frente os demais. Para isso, basta seguir o exemplo abaixo:

Clique sobre o log de Sistema e escolha a opção Nova exibição de log.


Você pode fazer isso em cima de Aplicativos e Segurança, bastando que o faça sobre o log que registra o evento ao qual você deseja maior destaque



Será criado um novo log chamado, no exemplo Sistema (2). Você pode até renomear esse log para um que mais lhe agrade. O importante é que em seguida você clique em propriedades:




Em propriedades, clique na aba Filtro e escolha como Fonte de evento coloque Application Popup (ou a fonte que você deseja monitorar), assim iremos logar as mensagens recebidas por net send em um log separado. Escolhido clique em ok.





Por fim, de volta a tela inicial, clique em Sistema(2), e veja: nele estarão apenas as mensagens da fonte Application Pop-up. Não se preocupe, esse log também será atualizado como os demais logs do sistema.

Utilitários

Eis uma postagem que será atualizada constantemente e que por isso poderá ser facilmente acessada pelo link ali em cima (sim, novidade do novo layout). Aqui eu colocarei atalhos para alguns úteis para o dia a dia do profissional de TI que lida com a plataforma Windows.

GParted: gerenciador de partições, que substitui com êxito ferramentas comerciais como Partition Magic.
http://sourceforge.net/projects/gparted/files/gparted-live-stable/0.5.0-3/gparted-live-0.5.0-3.iso/download
Desenvolvedor: Bart Hakvoort (Gnome Developer Team)
Licença: Aberto

Process Explorer: substitui o fraco gerenciador de tarefas do Windows.
http://download.sysinternals.com/Files/ProcessExplorer.zip
Desenvolvedor: Sysinternals
Licença: Gratuito

Process Monitor: indispensável para debug de softwares em sistemas Windows, pois verifica todos os acessos a chaves de registro, bibliotecas, arquivos e etc.
http://download.sysinternals.com/Files/ProcessMonitor.zip
Desenvolvedor: Sysinternals
Licença: Gratuito

sábado, 5 de dezembro de 2009

Dicas Para Automatizar a Instalação do Windows 2K3

Criando Arquivo de Resposta
Acessar o cd de instalação, indo ao arquivo X:\support\tools\deploy.cab e de lá extrair os arquivos setupcl e setupmgr para uma pasta no c:\.



Apartir do diretório do drive local, deverá então executar setupmgr. Na primeira tela deveremos escolher o tipo de automatização desejada, no caso usaremos agora a Instalação autônoma.



Escolha o tipo de sistema que se deseja instalar.
Escolha se o tipo de automatização.
Escolha se deseja instalar a partir de um cd ou compartilhamento.
Apartir dai segue-se o assistente respondendo as questões da instalação.



Ao final será criado um arquivo chamado unnatend.txt ao qual você terá de renomear para winnt.si e copiar para um disquete.
Para criar a instalação automatizada, basta iniciar a instalação com o floppy no drive (o boot não deverá será pelo floppy, mas ele estará lá).

Pasta de Instalação Pela rede

O arquivo de resposta pode ser utilizado para uma instalação via rede. Nesse caso não deve-ser escolher a opção CD e sim cópia. Assim o programa irá copiar o conteúdo do CD para uma para em seguida a compartilhar pela net. Por padrão os arquivos são copiados em c:\windist, e o compartilhamento leva o nome de windist.
Na máquina que será atualizada, o cliente deverá acessar esse compartilhamento pelo rede,e executar o arquivo unnatend.bat. Caso ocorra algum erro, vale a pena tentar mapear o compartilhamento e então executar o arquivo. Outra opção é entrar no diretório i386 e então executar o arquivo winnt32.exe.
Esse método, diferente do servidor RIS, serve apenas para atualizações e não para instalações em máquinas zeradas.

Acronis (Universal Restore), software capaz de modificar uma imagem, deixando-a compatível com qualquer máquina.

Usando SysPrep
O objetivo do sysprep é preparar o sistema para ser clonado, eliminando assim algumas informações pessoais como serial, alguns usuários e etc. Segue-se o mesmo procedimento adotado para o arquivo de resposta, porém escolhendo a opção sysprep. O produto final será o arquivo sysprep.inf, que não é preciso renomear. Ao final, basta então executar o programa sysprep.exe. Será mostrada uma tela como a abaixo. A opção fábrica serve para empresas parceiras da microsoft, que desejam criar sua própria instalação personalizada. Esse opção é restrita, visto que essa opção possui um pré requisito não liberado ao usuário comum. nA opção Não regenerar identificadores de segurança deve ser mantida deticada, para que o SID seja recriado.



Servidor RIS (Remote Instalation Service)

Segue o esquema abaixo:



Caso a NIC do cliente não possua a opção de boot por PXE, é possível criar um disco de boot através do utilitário rbfg.exe disponível em \\ip_do_servidor_RIS\reminst\Admin\i386\rbfg.exe, disponível no compartilhamento do RIS. O disquete de boot gerado através desse aplicativo não é compatível com placas de rede ISA. O conteúdo do disquete gerado é um arquivo sem extenção chamado risdisk.

A tela de boot pelo disquete criado apresenta a seguinte mensagem:



Em ambos os casos, ou seja, tanto por PXE ou pelo disquete, será necessário em determinado momento apertar a tecla F12, para que entre na tela OS Choser. É preciso que esse pressionar seja rápido, caso contrário o sistema mostrará a mensagem de time out.

Em todos esses métodos mostrados, sysprep, resposta, rede etc, todos são baseados no arquivo unnatend.txt, gerado através do setupmgr. As opções de configuração disponibilizadas por esse programa, porém, são limitadas. Existem outras opções de arquivos que são facilmente encontradas na internet.